O presidente da Zonal Riacho Fundo I diz que é petista desde sempre. De família oriunda do Movimento dos Sem Terra (MST), herdou do pai a visão política e a luta pelas causas dos excluídos. Joaquim Pereira de Sousa chegou em Brasília aos 16 anos e seu primeiro voto já foi em Luiz Inácio Lula da Silva.
Sobre a Zonal do Riacho Fundo I, Joaquim ressalta o consenso que houve em torno de sua candidatura, objetivando a unidade entre todas as tendências do partido. “Buscamos atender a todas as forças que compõem o Diretório, justamente para unir e fortalecer a Zonal”, diz ele.
Entre as principais atividades do Diretório, está a atuação na área cultural da cidade. É que Joaquim, além de militante do PT, tem uma dupla sertaneja conhecida na cidade. “Temos contato permanente com membros do Conselho de Cultura local, que nos apoiam. E sabemos do descaso da Administração Regional com o tema”, pontua.
A Zonal também participa dos faixaços do Sinergia Petista, bem como todas as atividades, movimentos e reivindicações da comunidade. “Onde o povo precisa, lá estamos nós, marcando presença, levando o PT para todas as lutas da população local”, enfatiza.
Ele explica que, aos 32 anos, Riacho Fundo I tem enorme legado das administrações petistas, tanto no GDF, quando nos governos federais. “Apesar de ser uma cidade de direita, criada por Joaquim Roriz, os principais aparelhos públicos, que propiciam qualidade de vida para os moradores, são legado do Partido dos Trabalhadores. Escolas, postos de saúde, o Instituto Federal (IFB), são obras petistas. A população esquece, mas estamos na Zonal para lembrar e nos fazer presentes nas atividades da cidade”.
Joaquim anuncia que uma reunião, ainda sem data definida, está sendo organizada conjuntamente com a Zonal do Núcleo Bandeirante, para promover um encontro entre os pré-candidatos petistas ao GDF, Geraldo Magela e Rosilene Corrêa. “Queremos abrir o debate para os companheiros falarem de suas propostas, dando oportunidade para que a militância possa ouvir e conhecer melhor nossos pré-candidatos”, diz.
Riacho Fundo I – Conheça RA XVII
O Riacho Fundo originou-se da Granja do mesmo nome, localizada às margens do ribeirão Riacho Fundo, criada logo após a inauguração de Brasília, onde havia uma vila residencial para os funcionários. Para acabar com as favelas na periferia das cidades e núcleos urbanos, o Governo criou o programa de assentamento e, como parte desse programa, loteou a Granja Riacho Fundo em 13 de março de 1990 (data do aniversário da cidade), transferindo para lá moradores da Invasão do Bairro Telebrasília e outras localidades do Distrito Federal. O assentamento transformou-se na RA XVII pela Lei nº 620/93 e o Decreto nº 15.514/94.
A Granja também sediou, por longa data, a Residência Oficial dos Governos Militares, criada logo após a inauguração de Brasília e, mais tarde, transformada em Instituto de Saúde Mental. Hoje o local é considerado uma área de preservação ambiental (APA) devido a sua grande contribuição ecológica, por nele situarem-se nascentes de diversos córregos – incluindo o próprio Córrego Riacho Fundo, que inspirou o nome da cidade – e, sobretudo, pela diversidade da fauna e da flora nativos da região, ainda preservados.
Em fevereiro de 1994 foi criado o parcelamento do Riacho Fundo II, como parte integrante do Riacho Fundo I, que no ano de 2003 passou a ser uma nova Região Administrativa.
A área rural é composta pela Colônia Agrícola, pelo Combinado Agrourbano – CAUB I e por áreas isoladas. Na área rural está localizada a Fundação Cidade da Paz, além da sede da Universidade Holística Internacional e o setor de Pesquisa de Produção de Sementes da Empresa Brasileira de Pesquisa – EMBRAPA.
A cidade do Riacho Fundo é a Região Administrativa 17ª – RA XVII.
A nossa cidade tem aproximadamente 50.000 habitantes entre área urbana e rural, está localizado à beira da BR-060 (que liga a capital federal a Goiânia).
A cidade conta com Feira Permanente, Parque Ecológico, Skate Park, Praças, diversas Quadras de Esportes, Shopping e muito mais. (Fonte: Adm. Regional)
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