Em janeiro, a CLDF aprovou, por unanimidade, o texto, de autoria da deputada Arlete Sampaio (PT), criando a Lei 6.799/2021, que prevê, por parte do GDF, a garantia de cuidados de higiene básica, decorrentes da menstruação, com a disponibilidade de insumos higiênicos e absorventes para pessoas em situação de vulnerabilidade econômica, nas UBS e em escolas da rede pública. O problema, é que, mesmo após 4 meses da sansão, a lei ainda não foi implementada, e milhares de mulheres, jovens e adultas, continuam precisando de atenção básica para melhores cuidados de sua saúde. E aí, até quando vai fingir que elas não existem, governador?