Em todo o país atos foram realizados com grande participação da militância para denunciar a inconsistência da sentença do juiz Sérgio Moro e defender que eleições sem Lula são uma fraude contra a democracia.
Na Praça dos Três Poderes, em Brasília, cartazes e faixas contra as reformas trabalhistas, da previdência e a favor da investigação contra Temer e os golpistas eram vistas entre os manifestantes. Parlamentares e lideranças partidárias e sindicais também estiveram presentes. O senador Paulo Rocha (PT-PA) afirmou que agora é o momento de o povo se organizar e se conscientizar para enfrentar o golpe e resgatar a democracia. “Vamos resgatar a democracia. E isso não é fácil, porque eles têm o controle e o instrumento fundamental na mão deles que é a Rede Globo”, disse.
Já a deputada e presidenta do PT-DF, Érika Kokay, afirmou que a sentença do juiz Sérgio Moro já era esperada e representa o golpe de toga. “Esse golpe busca não apenas fazer essa ruptura democrática, como impedir que a maior liderança que esse país construiu, que é Luiz Inácio Lula da Silva, dispute qualquer processo eleitoral”, afirmou. Não conseguem derrotar o PT nas urnas e não conseguem aprovar esse projeto de entrega do país que sai da ruptura democrática, de abandono de qualquer programa ou perspectiva de desenvolvimento nacional”, disse.
A Secretária de Mobilização do PT DF e representante da Central de Movimentos Populares na Frente Brasil Popular, Cris Santos avalia que esse primeiro ato traz energia e motivação para a agenda de lutas do próximo período. “Neste momento que iniciamos a campanha de mobilização contra a condenação do Presidente Lula, o ato de abertura foi um bom pontapé inicial, com muita representatividade, com bom engajamento do PT e dos sindicatos cutistas. Avante! Convicção não é prova”, ressalta Cris Santos.
Por Danielle Veloso, com informações da Agência PT
Fotos: Deva Garcia
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