O Brasil viveu hoje mais um capítulo terrível de sua história. Um homem de 25 anos pulou o muro de uma creche na cidade de Blumenau e assassinou quatro crianças e feriu outras cinco utilizando uma machadinha. O episódio remonta à outros ataques violentos ocorridos em escolas, incluindo um recente ocorrido no último dia 27 de março na escola Thomazia Montoro, na capital paulista.
Em suas redes sociais, o presidente Lula se solidarizou à dor das famílias que perderam crianças entre 5 e 7 anos para a injustificada violência. Porém, ainda há muito mais a ser feito pelo governo, pela militância petista e pela sociedade.
O Brasil precisa encarar de frente a onda de ódio que hoje domina os corações e mentes de jovens na internet. Ainda que Bolsonaro tenha sido derrotado nas eleições, o fascismo segue vivo em fóruns de internet e, até mesmo, em redes sociais.
O que fazer para ajudar a derrotar o fascismo nas redes
- Não dê engajamento para mensagens de ódio: não curta, não comente, não passe á diante;
- Denuncie à plataforma conteúdos que disseminem racismo, misogina, preconceito religioso, ou qualquer forma de ódio direcionado à minorias ou a pessoas;
- Denuncie as postagens à plataforma SAFERNET;
- Não replique o nome, vídeos, manifestos, cartas, fotos ou qualquer material dos que promovem massacres em escolas e creches. O objetivo deles é ser eternizados por esses atos horríveis;
- Por fim, e não menos importante: fique de olho no que seus próprios filhosos adolescentes da família fazem na internet. O que curtem? O que compartilham? que tipo de mensagem recebem enquanto jogam online? Essa ideologia de ódio é disseminada por meio de fóruns de internet em que os adolescente debatem jogos online e outros assuntos. É muito importante saber que tipo de informação seus filhos/sobrinhos/netos estão sendo expostos.