Preocupados com o sistema democrático brasileiro e a precariedade das condições econômicas e sociais do país, o Movimento Economistas pela Democracia e Contra a Barbárie, lançou, nessa semana, um manifesto em que se posiciona de forma crítica aos ataques do atual governo contra o sistema democrático brasileiro. O documento, dirigido a todos os Economistas, deve ser assinado até as 12h do dia 13 de junho.
O grupo é coordenado pela Associação Brasileira dos Economistas pela Democracia (ABED) e, a adesão a ele, é feita de modo automático, na assinatura do Manifesto.
O Coordenador Nacional do Movimento dos Economistas pela Democracia e Contra a Barbárie, companheiro Adroaldo Quintela, convida a todos os economistas petistas a aderirem ao documento. “Estamos promovendo a busca ativa de economistas progressistas para subscrever este manifesto. Contamos com a ajuda de cada companheira e cada companheiro, especialmente dos economistas filiados ao PT. A adesão ao documento é feita ao assiná-lo, respondendo às poucas questões que estão no próprio formulário”, propõe.
Principais objetivos do manifesto
-Crítica contundente à barbárie, à destruição das instituições democráticas, da cultura e ao desmonte de políticas públicas, voltadas aos trabalhadores assalariados e autônomos na cidade e no campo e, principalmente às mulheres, negros, índios, juventude, populações tradicionais e comunidade LGBTQI+.
-Declarar apoio incondicional à coligação Lula-Alkmim no primeiro turno.
-Propor políticas e medidas econômicas, sociais, culturais e ambientais que demarquem a oposição frente aos economistas liberais ortodoxos (no governo, na Faria Lima e na mídia empresarial) e assegurem retomada do crescimento com estabilidade macroeconômica e equidade social, coesão regional, sustentabilidade ambiental e soberania
Assine o Manifesto: https://forms.gle/yxu8ZCFYFMEZcbtC7
PTDF