Com a média móvel de mortes por complicações da covid-19 em 14,14, o Distrito Federal atingiu alta de 28,5% na comparação com 14 dias atrás. No mesmo período, o indicador de casos encontra-se em 605, com redução de 8,4%. Os números caíram em relação a segunda-feira (9/8), que teve média móvel de casos em 585,43 e de mortes em 13,86.
A Secretaria de Saúde do DF (SES) registrou mais 19 óbitos causados pela doença, sendo onze homens e oito mulheres. Duas pessoas eram de Formosa e Valparaíso (GO), e uma de Tangara da Serra (MT). De todos os últimos óbitos, 15 pessoas tinham comorbidades e quatro, não. Duas pessoas tinham idades entre 30 e 39 anos.
Desta forma, o total de óbitos é 9.760, com 8.920 vítimas do DF, 721 de Goiás e 119 de outros estados. Com 447 novos casos, o DF ultrapassou a marca de 456 mil diagnósticos positivos para a doença nesta pandemia. Desses, 439 mil se recuperaram.
Na comparação com segunda-feira (9/8), a taxa de transmissão da covid-19 se manteve em 1,04 nesta terça-feira (10/8). O número está acima do recomendável pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Se o índice for menor do que 1, a tendência é a pandemia ser controlada.
Cidade mais afetada pela crise sanitária, Ceilândia está com 50.131 casos confirmados e 1.516 mortes causadas pela covid-19. Em Taguatinga, há 948 óbitos registrados e quase 35.937 pessoas contaminadas pelo vírus. Samambaia está com 733 óbitos e 25.291 infectados. No Plano Piloto, são 44.716 casos e 654 vítimas fatais da doença.