Desmoralização e anarquia na caserna: Generais subservientes decidem não punir o infrator Pazuello a mando do capitão

O Regimento das Forças Armadas proíbe militares de participarem de atos políticos. Ponto. Mas um exército e FFAA que tem como chefe supremo um miliciano, não se importam com a desmoralização de uma Força Militar que para muitos já foi orgulho da Nação. Com milhares de militares locupletando seus salários com valores recebidos a título de “Cargos de Confiança” ou “DASs” no Governo Federal, já não se importam mais com a moral, se é que um dia a tiveram.

O Exército Brasileiro anunciou, nesta quinta-feira (3), que não punirá o general Eduardo Pazuello por sua participação no ato político promovido por Jair Bolsonaro (sem partido) no último 23 de maio no Rio de Janeiro.

.Houve a instauração de processo administrativo contra o general do Exército, uma vez que a conduta é prevista no Estatuto dos Militares e o Regulamento Disciplinar do Exército mas a defesa do General foi acatada pela corporação. Leia a nota oficial:

Acerca da participação do General de Divisão EDUARDO PAZUELLO em evento realizado na Cidade do Rio de Janeiro, no dia 23 de maio de 2021, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Comandante do Exército analisou e acolheu os argumentos apresentados por escrito e sustentados oralmente pelo referido oficial-general.

Desta forma, não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do General PAZUELLO.

Em consequência, arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado.

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