O governo do Distrito Federal sancionou, na última semana, lei de autoria da deputada Arlete Sampaio que prevê atendimento especializado a mulheres cegas e surdas vítimas de violência. Agora, segundo a deputada, a missão será dialogar com serviços públicos do DF para que essa lei seja implementada.
De acordo com a lei, os órgãos públicos responsáveis pelo acolhimento, encaminhamento, denúncia e monitoramento de mulheres vítimas de violência devem ter, no mínimo, um profissional proficiente na Língua Brasileira de Sinais ou intérprete de LIBRAS capacitado para prestar atendimento às mulheres com surdez.
Além disso, a lei sancionada prevê que os órgãos públicos criem estratégias de comunicação que tratem do combate à violência contra a mulher, com conteúdo voltado às mulheres surdas e cegas. As mulheres com outras deficiências devem receber atendimento especializado de acordo com suas necessidades.
O governo do Distrito Federal sancionou, na última semana, projeto de lei de autoria da deputada Arlete Sampaio que prevê atendimento especializado a mulheres cegas e surdas vítimas de violência. Agora, segundo a deputada, a missão será dialogar com serviços públicos do DF para que essa lei seja implementada.
De acordo com a lei, os órgãos públicos responsáveis pelo acolhimento, encaminhamento, denúncia e monitoramento de mulheres vítimas de violência devem ter, no mínimo, um profissional proficiente na Língua Brasileira de Sinais ou intérprete de LIBRAS capacitado para prestar atendimento às mulheres com surdez.
Além disso, a lei sancionada prevê que os órgãos públicos criem estratégias de comunicação que tratem do combate à violência contra a mulher, com conteúdo voltado às mulheres surdas e cegas. As mulheres com outras deficiências devem receber atendimento especializado de acordo com suas necessidades.