Após a morte de George Floyd por policiais brancos, alguns atletas, como o astro Lebron James, participaram de protestos nas ruas dos Estados Unidos. Meses depois, casos de racismo continuam acontecendo no país. Nesta semana, outro vídeo chocou as pessoas, mais uma vez envolvendo policiais brancos agindo com brutalidade contra um cidadão negro. Por sorte, Jakob Blake, alvo de 7 tiros à queima-roupa, sobreviveu.
Com a repercussão do caso, os jogadores da NBA, a maior Liga de basquete do mundo, decidiram boicotar os jogos que aconteceriam nos últimos dias. Chegaram, inclusive a cogitar a possibilidade de não encerrarem o torneio. O protesto chegou a outros esportes, como o beisebol, tênis e Fórumula 1, que corre risco de ter a corrida adiada.
O protesto iniciado por jogadores do Milwaukee Bucks, é um exemplo do poder do esporte na sociedade de forma positiva e como ele pode ser importante na luta por um mundo mais justo. No Brasil todos os dias ocorrem casos de racismo. Porém, apesar dos protestos após a morte de George Floyd, essas manifestações perderam força e jogadores e clubes de futebol podem ser importantes para que a luta se fortaleça.
O basquete é um dos esportes mais populares nos Estados Unidos e movimenta bilhões de dólares todos os anos. Mas, para a grande maioria dos jogadores da maior Liga do mundo, esses números pouco importam no momento.