A coisa está feia. Na última quinta-feira, dia 7 de maio, a Petrobras elevou o preço da gasolina em 12%. Agora, a estatal anuncia para amanhã, quinta-feira (14), novo aumento no preço do combustível nas refinarias em 10%.
A soma simples dos dois aumentos, 12% da semana passada mais 10% desta semana, é de 22%. No entanto, não é o percentual do reajuste para o consumidor. Como um aumento incide sobre o outro, o reajuste real é de cerca de 23,5%, em uma semana apenas.
Esses aumentos seguidos no preço dos combustíveis são uma verdadeira facada no bolso do consumidor brasileiro. No rastro da alta da gasolina, todos os produtos da cadeia econômica seguem a alta do combustível. Desde a galinha vendida nas feiras até todos os produtos vendidos nos grandes supermercados.
Principalmente, porque a alta na gasolina chega em tempos de crise em razão da pandemia do coronavírus, que assola o Brasil de Norte a Sul, e que vem ocasionando uma onda nunca vista de desempregos em todo o país.
Tudo isso, para seguir a política desastrada implantada pelo ‘Posto Ipiranga’ do capitão Jair Capiroto, o ministro da Economia, Paulo Guedes. O aumento acompanha a escalada do dólar no Brasil e a elevação do preço da gasolina no mercado internacional.
E, ainda por cima, são cínicos ao afirmar que somente determinaram o reajuste nas refinarias e que o preço final ao consumidor é de responsabilidade dos postos de combustíveis, que podem adotar a política que desejarem.
Nós, consumidores, sabemos que, todas as vezes em que os combustíveis são reajustados, os postos repassam o preço com valores acima da média da estipulada pela Petrobrás nas distribuidoras.
Essa política nefasta atinge, sobremaneira, a classe média trabalhadora. Aliás, essa alta é mais um golpe contra os servidores públicos, que terão os salários congelados por 18 meses e já vêm de um período de 4 anos sem reajustes salariais.
Eu me questiono: será possível que o povo continue a apoiar cegamente essa política do ‘Capitão Coronavírus’? Vão todos ficar calados?
Me recordo que, na época da Dilma, houve um pequeno reajuste nos combustíveis e parte da população enlouqueceu. Houve, inclusive, uma senhora que se deslocou a um posto, e gravou um vídeo fazendo arruaça e, inclusive, ameaçando tirar a roupa para vocifer contra a presidenta. Aonde está essa senhora nos dias de hoje, que não aparece para demonstrar a insatisfação com esses aumentos em sequência?
A coisa está feia. Na última quinta-feira, dia 7 de maio, a Petrobras elevou o preço da gasolina em 12%. Agora, a estatal anuncia para amanhã, quinta-feira (14), novo aumento no preço do combustível nas refinarias em 10%.
A soma simples dos dois aumentos, 12% da semana passada mais 10% desta semana, é de 22%. No entanto, não é o percentual do reajuste para o consumidor. Como um aumento incide sobre o outro, o reajuste real é de cerca de 23,5%, em uma semana apenas.
Esses aumentos seguidos no preço dos combustíveis são uma verdadeira facada no bolso do consumidor brasileiro. No rastro da alta da gasolina, todos os produtos da cadeia econômica seguem a alta do combustível. Desde a galinha vendida nas feiras até todos os produtos vendidos nos grandes supermercados.
Principalmente, porque a alta na gasolina chega em tempos de crise em razão da pandemia do coronavírus, que assola o Brasil de Norte a Sul, e que vem ocasionando uma onda nunca vista de desempregos em todo o país.
Tudo isso, para seguir a política desastrada implantada pelo ‘Posto Ipiranga’ do capitão Jair Capiroto, o ministro da Economia, Paulo Guedes. O aumento acompanha a escalada do dólar no Brasil e a elevação do preço da gasolina no mercado internacional.
E, ainda por cima, são cínicos ao afirmar que somente determinaram o reajuste nas refinarias e que o preço final ao consumidor é de responsabilidade dos postos de combustíveis, que podem adotar a política que desejarem.
Nós, consumidores, sabemos que, todas as vezes em que os combustíveis são reajustados, os postos repassam o preço com valores acima da média da estipulada pela Petrobrás nas distribuidoras.
Essa política nefasta atinge, sobremaneira, a classe média trabalhadora. Aliás, essa alta é mais um golpe contra os servidores públicos, que terão os salários congelados por 18 meses e já vêm de um período de 4 anos sem reajustes salariais.
Eu me questiono: será possível que o povo continue a apoiar cegamente essa política do ‘Capitão Coronavírus’? Vão todos ficar calados?
Me recordo que, na época da Dilma, houve um pequeno reajuste nos combustíveis e parte da população enlouqueceu. Houve, inclusive, uma senhora que se deslocou a um posto, e gravou um vídeo fazendo arruaça e, inclusive, ameaçando tirar a roupa para vocifer contra a presidenta. Aonde está essa senhora nos dias de hoje, que não aparece para demonstrar a insatisfação com esses aumentos em sequência?
Ao que tudo indica, os bolsominions perderam a língua.