A atividade tem as presenças confirmadas de Dilma Rousseff, Gleise Hoffmann, Nalu Farias, Débora Duprat, e de representações da Via Campesina, do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), ABJD (Associação Brasileira de Juristas pela Democracia), União Nacional dos Estudantes (UNE), CUT (Central Única dos Trabalhadores), MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Frente Brasil Popular (FBP), PT (Partido dos Trabalhadores), Psol (Partido Socialismo e Liberdade), PCdoB (Partido Comunista do Brasil) e PSB (Partido Socialista Brasileiro).
Segundo Kelli Mafort, da direção nacional do MST, esse é um momento de análises e projeções das mulheres do MST.
“Nós temos, desde a Amazônia até o Sul do país, as nossas experiências de resistência e, com certeza, nesses dias nós teremos um importante diagnóstico e, mais do que isso, uma projeção sobre como que as mulheres participam e vão participar ainda mais da luta”, afirma.
Com o lema “Mulheres Em Luta: Semeando a Resistência”, 3500 mulheres de todos os estados brasileiros se dividem um espaço de troca de experiências e celebram suas trajetórias de lutas e conquistas.
Essa é a primeira vez na história do Movimento Sem Terra que um encontro protagonizado exclusivamente por mulheres camponesas é realizado.
Na programação, que vai até a próxima segunda-feira (9), mesas e debates sobre capitalismo, patriarcado, racismo e violência. Além de oficinas, atividades artísticas e culturais e uma grande marcha que unirá campo e cidade pelas ruas do Distrito Federal, no dia 8 de março.