“Somente através da educação e do trabalho digno será possível garantir a emancipação das mulheres e homens na construção de uma sociedade justa e igualitária que todos/as almejamos”, reflete o manifesto.
No texto, @s professor@s pontuam os diversos ataques sofridos pelo povo brasileiro após o golpe jurídico-midiático-parlamentar de 2016, caos que vem se aprofundando no governo de Jair Bolsonaro. Questões como a reforma da Previdência (PEC 06/2019), a reforma trabalhista, a reforma do Ensino Médio, o ataque à comunidade LGBT, aos indígenas e negros, foram algumas das trágicas situações citadas no manifesto. Como reação, a categoria conclama tod@s @s trabalhador@s da educação e a sociedade em geral para se mobilizar e realizar ações que exijam, entre outros pontos, mais verbas para as áreas educacional e social, o restabelecimento da democracia, liberdade imediata do ex-presidente Lula, revogação da Emenda 95 (teto dos gastos públicos) e a defesa das organizações sindicais.
“Os dias 15 e 30 de maio, assim como a Greve Geral de 14 de junho de 2019, foram apenas o começo do incremento das lutas sociais que os setores da educação e toda a classe trabalhadora empreenderão até que nossos direitos sejam respeitados”, informa o manifesto da Educação.
Fonte: CUT Brasília
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