A atividade mostra que a unidade vem dando o tom da luta contra os desgovernos do presidente Jair Bolsonaro. “Trabalhadores do DF e do Entorno, do campo e da cidade, do setor público e privado, mostrarão sua indignação diante da política econômica anti-povo de Bolsonaro, que vem prejudicando toda a sociedade, principalmente os que mais precisam. Por isso, vamos parar um dia para evitarmos o retrocesso de uma vida inteira”, afirma o presidente da CUT Brasília, Rodrigo Britto.
O carro-chefe da Greve Geral de 14 de junho é o combate à reforma da Previdência, que além de inviabilizar a as aposentadorias, retira direitos e liquida o sistema previdenciário, tornando-o de interesse apenas de banqueiros. Mas outros temas também compõem a pauta de reivindicação do movimento paredista. Também são motores para a primeira Greve Geral contra o governo Bolsonaro:
– A luta contra as privatizações das empresas estatais;
– A luta contra os ataques e o desmonte do serviço público;
– A luta por emprego e renda;
– A defesa do acesso democrático e popular à terra e moradia urbana, dialogando com a reforma agrária, os povos originários dos quilombos, povos indígenas e trabalhadores sem teto;
– A luta por igualdade de oportunidades e direitos;
– A luta pela garantia do Estado Democrático de Direito.
Fonte: CUT Brasília
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