Em suas redes sociais, diversas lideranças mostraram indignação com a decisão da justiça e da PF em negar a Lula o direito de velar seu irmão
Em mais uma prova da perseguição política imposta a Lula, o ex-presidente teve negado o seu direito de comparecer ao funeral de seu irmão, Genival Inácio da Silva. Apesar de ser garantido na Constituição, a juíza Carolina Lebbos negou o pedido da defesa e comprovou o que todos já sabiam: Lula é um preso político.
A defesa de Lula entrou com um pedido liminar de habeas corpus nesta terça-feira (29) para que o ex-presidente pudesse ir ao velório do irmão, que faleceu em decorrência de um câncer nos vasos sanguíneos, no entanto, a justiça brasileira negou, mostrando não possuir nenhum respeito ao luto e aos direitos garantidos a todo cidadão brasileiro.
Lideranças do Partido dos Trabalhadores usaram as redes sociais para repercutir a decisão absurda da juíza Lebbos e denunciar a perseguição política a Lula. Confira:
Se ñ consegue garantir a segurança a um velório como PF garantirá o combate ao crime organizado?! O PT ofereceu transporte a Lula e aos agentes de segurança p/ ir ao enterro do irmão. Só tem duas palavras q resumem essa decisão: incompetência e perseguição https://t.co/e5E4ykEyqz
— Gleisi Hoffmann (@gleisi) January 30, 2019
Sinceramente, entendo que a relação com Lula, que nunca foi jurídica, transbordou do político e se tornou pessoal.
— Fernando Haddad (@Haddad_Fernando) January 30, 2019
O Judiciário não reconhece em Lula um cidadão portador de direitos. Para essa sub juíza, Carolina Lebos, e a turminha de Curitiba o ex presidente deve ser proscrito da face da Terra. Todos, um dia, vão ter que prestar contas ao povo brasileiro por seus atos. São todos criminosos.
— Wadih Damous (@wadih_damous) January 30, 2019
Estamos diante de um duplo sequestro. O de Lula, preso e torturado político, e o da justiça, que se tornou refém dos interesses de um grupo que sabe muito bem o que quer. já ganharam a presidência da república por exemplo. Não deixar Lula ir ao velório do irmão é outro.
— Marco Maia (@DepMarcoMaia) January 30, 2019
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