Não é verdade que o Partido dos Trabalhadores do Distrito Federal cancelou sua reunião do último sábado (26/8) por “desorganização” ou por estar “batendo cabeça” quanto à definição de candidaturas para 2018.
O PT-DF definiu prioridades e, nesse momento, implementa uma série de ações com vistas à sua organização e fortalecimento junto à sociedade, organizações populares e movimentos sociais e sindicais.
Vejamos:
– De acordo com o Instituto Data Folha, o PT é o Partido de maior preferência popular (18%). Outros grandes partidos como PSDB e PMDB têm (5%) cada. Isso impõe uma imensa responsabilidade com o programa e a definição de candidaturas;
– Em 2017, o PT-DF aumentou o quadro de filiados de 45 mil para 64 mil, um crescimento extraordinário, considerando o quadro atual de desgaste da política e dos partidos políticos;
– O PT-DF realizou, em 2017, o maior Congresso de sua história. Em uma demonstração de unidade e de maturidade, os filiados e filiadas presentes elegeram, por unanimidade, a deputada federal Erika Kokay como presidenta regional, algo inédito até então;
– Em setembro o PT-DF realizará o Encontro dos Setoriais, com a expectativa de reunir cerca de 1 mil filados, os quais irão debater temas para a formação do programa de governo a ser defendido pelo nosso partido junto à sociedade brasiliense nas eleições de 2018;
– Por enquanto, nenhum partido definiu candidatura ao governo do DF, nem mesmo o PSB de Rodrigo Rollemberg. Todos aguardam as definições de uma possível reforma eleitoral a ser votada no Congresso Nacional.
O PT-DF fará essa discussão em um Congresso Extraordinário a ser realizado em outubro deste ano. Nesse período, continuaremos a dialogar com as forças políticas progressistas do DF com o objetivo de construir uma frente de partidos de esquerda, a partir de uma unidade programática.
Direção Executiva do Partido dos Trabalhadores do Distrito Federal
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