O domingo foi de luta do DF

Domingo (31) foi mais um dia de luta contra o Golpe e a favor da democracia em todo o Distrito Federal. Teve ato na Esplanada dos Ministérios e panfletagem em várias cidades satélites. A militância da Frente Brasil Popular e do PT foram às feiras, aos bares, às praças, às ruas, enfim, para dizer à população que o golpe é contra os direitos e conquistas da população.

No Guará a militância se posicionou nas cinco entradas da tradicional e muito frequentada feira da cidade, circulou portando bandeiras e depois se concentraram nos quiosques de alimentação. Tudo em clima de festa cívica, de harmonia e sempre com o intuito de esclarecer o que vem acontecendo no nosso pais. Na Ceilândia a militância foi muito bem recebida na Feira Central.

Em Águas Claras, cidade tida como reduto a favor do golpe, a aguerrida militância começou a trabalhar já no sábado à noite com colagem de cartazes pedindo “Fora Temer”. No domingo houve concentração na estação do Metrô os grupos se dirigiram para o Parque, para a feira e duas equipes percorreram as avenidas centrais colocando o material nos para-brisas dos carros estacionados e escaninhos de correspondências dos prédios. O pessoal de Águas Claras está motivado e esta semana já programou um pipocaço de convencimento.

No Paranoá foi montada uma base de apoio em frente à Feira Permanente e lá foram distribuídos balões para a criançada e a miliância aproveitou para conversar com os pais. De acordo com os organizadores, no Paranoá, onde a Frente Brasil Popular está atuando bastante, a receptividade vem melhorando a cada atividade que é feita lá. “Temas como jornada de 80 horas, fim do bolsa família e aposentadoria aos 75 anos de idade foi o que mais chamou a atenção”, avalia Marcelo Didonet, presidente do PT local.

No Plano Piloto teve isoporzinho nos eixos com roda de conversa sobre política de educação e manifestação em frente ao apartamento do senador Cristovam Buarque. Em Sobradinho II houve panfletagem com muito diálogo com a população. Planaltina,  Santa Maria, Candangolância, Gama, Samambaia também saíram às ruas para conversar com a população e chamar a atenção para o golpe que o povo está recebendo das elites.