Para atender esse número recorede, a prova é aplicada em formato de leitura compatível com o sistema Dosvox, desenvolvido especialmente para deficientes visuais. Será oferecida, ainda, a tradução da prova em libras, a língua brasileira de sinais.
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova, a disposição dos alunos com deficiência auditiva também mudou. Diferente do ano passando, quando eram oito alunos com surdez por sala, nesse ano serão apenas seis.
A mudança deve facilitar o atendimento especial dos intérpretes. Além disso, os alunos com atendimento especial têm direito a uma hora a mais para realizar a prova.
Por Flávia Umpierre, da Agência PT de notícias.