Estamos vivendo dias decisivos no Brasil, que antecedem a escolha de qual projeto de país será implantado nos próximos quatro anos. Dilma Rousseff defende a continuidade das mudanças que tiveram início quando o primeiro trabalhador foi eleito presidente da República, em 2003.
Desde então, o Palácio do Planalto foi frequentado por categorias sociais que nunca antes sonharam estar em tal ambiente, foram ouvidas, tiveram suas reivindicações atendidas e vivenciaram a mudança social positiva mais intensa da história de nosso país. Tal transformação culminou em resultados antes pensados como impossíveis por quem estava no poder, como o Brasil alcançar o menor índice de desigualdade dos últimos 60 anos e o anúncio feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) de que o país, finalmente, saiu do Mapa Mundial da Fome.
Tudo isso foi conquistado sem precisar alterar o status quo de nenhuma classe social. O que se conseguiu foi a ascensão de novas famílias às classes sociais intermediárias, diminuindo o tamanho da base da pirâmide social. Tudo isso foi conquistado para e em todo o Brasil. Como a presidenta Dilma tem afirmado, o voto de cada brasileiro tem o mesmo valor. Afinal, somos um só país, uma só Nação e todos cidadãos têm os mesmos direitos.
Para que a base da pirâmide seja cada vez menor e para que todos os brasileiros e brasileiras tenham as mesmas oportunidades, é preciso aprofundar as mudanças que estão em curso, sem sair do caminho ou voltar atrás. Não podemos aceitar retrocesso em nossos direitos e conquistas. Não podemos querer um país pior, quando já conhecemos o que é ser melhor. Por isso, dia 26, é Dilma 13 outra vez!