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Entidades cutistas promovem ato político e cultural pelo 1o de Maio

As entidades ligadas à CUT DF e o PTDF realizaram um ato político cultural para marcar o 1º de maio, Dia da Classe Trabalhadora. O Ato aconteceu no estacionamento da Funarte e contou com um show em homenagem a Gonzaguina e a pré-estreia do documentário ‘E o povo pode?’.

A homenagem a Gonzaguinha se deu pela apresentação da artista Alessandra Terribili, que fez um empolgante show. O documentário “O povo pode?”, é de autoria do cineasta Max Alvim e traz a perspectiva do povo, aborda as mudanças que o país enfrentou nos últimos anos. As imagens foram captadas durante a caravana do ex-presidente Lula, que percorreu 56 cidades do nordeste brasileiro.

Durante o ato, as lideranças das Centrais Sindicais se manifestaram lembrando que o 1o de Maio é dia de luta. Estiveram presentes os parlamentares representantes do DF, Erika Kokay, Chico Vigilante e Arlete Sampaio, além do presidente do PT DF, Jacy Afonso e os pré-candidatos do PT ao governo do Distrito Federal, Geraldo Magela e Rosilene Corrêa.

O presidente da CUT no Distrito Federal, Rodrigo Rodrigues, o 1º de maio, destacou que, historicamente, é um dia de luta, mobilização e unidade. “A data demarca a história da construção de conquistas e avanços para os trabalhadores desde o processo da revolução industrial. Celebrar a data é lembrar de todas as lutas que tivemos e dos mártires da classe trabalhadora”.

Jacy Afonso, que preside o PT DF, disse em seu discurso que a classe trabalhadora deve se unir, mais do que nunca, para eleger Lula presidente. “É com essa mudança no comando do país que vamos ter espaço para as pautas dos trabalhadores e a revogação das reformas que só destruíram os direitos dos que trabalham e sustentam esse país.”

Ele também citou as ações do PTDF voltadas para promover a campanha vitoriosa de Lula. “Aqui no DF temos trabalhado em conjunto com as Zonais, Setoriais e Secretarias para que cada cidade, cada esquina, cada praça tenha um Comitê Popular de Luta. Nossa meta é chegar aos mil Comitês”, pontua.

As lideranças também trouxeram a defesa das pautas sociais, questionaram o aumento da inflação que corrói a renda do trabalhador, o teto de gastos públicos e a reforma trabalhista. 

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PTDF

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