Distrito Federal

Reforma Administrativa está na pauta da CCJ desta quinta (20). Sinpro convoca categoria a pressionar deputados pelo voto contra

O Sinpro-DF convoca a categoria, os servidores públicos, bem como toda a sociedade, a pressionar os deputados para que votem contra a PEC 32/20 da reforma Administrativa, que está na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Câmara dos Deputados, para ser votada nesta quinta (20). A entidade reforça que a mobilização sido importante para impedir que projetos e lei prejudiciais à classe trabalhadora e à população em geral sejam votadas pelo Congresso.

Além da reforma Administrativa ser totalmente inconstitucional, pois altera a relação do serviço público com o Estado e retrocede em direitos fundamentais, incluídos nas cláusulas pétreas, ela tira a estabilidade do(a) servidor(a), abrindo caminho para o apadrinhamento político em cargos públicos, o que pode facilitar a corrupção e ainda deixa a população sem um bom atendimento. Na última semana os parlamentares da CCJ deram admissibilidade à PEC, passando o “trator” para a leitura e apreciação do relatório. Agora, nossa mobilização é fundamental para convencer deputados(as) indecisos a votarem contra a reforma Administrativa, impedindo mais este ataque direto ao serviço público e a nós, servidores(as) públicos(as).

Por meio da plataforma Educação Faz Pressão, os(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais poderão enviar mensagem direta aos(às) parlamentares da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), via e-mail ou redes sociais, pedindo o voto contrário a esta PEC que vai destruir o serviço público brasileiro. Precisamos nos manter mobilizados e compartilhar as artes que estão sendo postadas nas redes sociais do Sinpro.

Sucateamento e privatização

A reforma Administrativa nada mais é do que uma proposta de sucateamento e privatização do serviço público. Se aprovada, serviços que hoje são totalmente gratuitos podem ser privatizados e, portanto, pagos como em qualquer atendimento feito por empresas. A reforma ainda insere na orientação da administração pública, o princípio da subsidiariedade. Isso quer dizer que os(as) serviços(as) públicos(as) são apenas auxiliares. A iniciativa privada ficaria como principal responsável pela prestação de serviços como educação, saúde e segurança.

Pela reforma administrativa, fica viabilizado, inclusive, que a União, o DF, estados e municípios firmem parceira com órgãos e entidades privadas para execução de serviços públicos. Com isso, serviços essenciais à vida serão comercializados por empresas privadas.

Confira abaixo os nomes de cada deputado(a) da CCJ e faça pressão. Ao mandar sua mensagem, diga que aqueles(as) que votarem a favor da PEC 32 não serão perdoados pelos(as) trabalhadores(as). Nossa pressão e mobilização são fundamentais!

Clique aqui e Faça Pressão. 

Fonte: SINPRO-DF

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