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Barril de Pólvora: esquema corrupto no GDF acende pavio

O governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha (MDB) anda como “barata tonta”. O motivo: a Polícia Federal identificou um personagem que opera nas “sombras” sangrando os cofres públicos.

João Kennedy Braga é considerado o ponta de lança do governador Ibaneis e do Senador Ciro Nogueira (PP- PI) que mantém canal aberto no Ministério da Saúde. Kennedy veio à luz por meio das investigações que desvendaram um forte esquema de corrupção envolvendo o alto escalão do Governo do Distrito Federal com ramificações em outros Estados.

A nomeação de Marcelo Henrique de Mello para o cargo de Subsecretário de Atenção Integral à Saúde, indicada por Francisco, ocasionou uma ruptura do esquema comandado por Adeílson e Kennedy, fazendo com que Marcelo não durasse uma semana no cargo, já que é considerado ficha suja, sendo condenado por corrupção eleitoral.

Em resposta, Francisco usa Marcelo Henrique como gestor do contrato milionário emergencial no valor de R$ 79.449.903,00 sem licitação do Hospital de Campanha Mané Garrincha, representando a empresa privada Hospital Serviços de Assistência Social Sem Alojamento Ltda.

Na proposta, o paraíso: equipamentos sofisticados de UTI, respiradores e 179 leitos, entretanto, a verdade é que segundo o MPDFT, o cenário é completamente diferente. Comprovadamente, um desvio milionário nos cofres públicos.

Francisco e Marcelo Henrique passam a ser os principais alvos de investigações do esquema corrupto da Secretaria de Saúde. A Polícia Civil do DF – PCDF, Ministério Público do DF – MPDFT e a Controladoria-Geral da União- CGU, abriram inquérito e realizaram várias buscas e apreensões amealhando documentos desvendando outros desvios de verbas da Secretaria.

A nomeação de Marcelo Henrique de Mello para o cargo de Subsecretário de Atenção Integral à Saúde, indicada por Francisco, ocasionou uma ruptura do esquema comandado por Adeílson e Kennedy, fazendo com que Marcelo não durasse uma semana no cargo, já que é considerado ficha suja, sendo condenado por corrupção eleitoral.

Em resposta, Francisco usa Marcelo Henrique como gestor do contrato milionário emergencial no valor de R$ 79.449.903,00 sem licitação do Hospital de Campanha Mané Garrincha, representando a empresa privada Hospital Serviços de Assistência Social Sem Alojamento Ltda.

Na proposta, o paraíso: equipamentos sofisticados de UTI, respiradores e 179 leitos, entretanto, a verdade é que segundo o MPDFT, o cenário é completamente diferente. Comprovadamente, um desvio milionário nos cofres públicos.

O Hospital de Campanha Mané Garrincha e o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGES-DF) são considerados a ponta do Iceberg do esquema corrupto que levará todo o bando às barras do Tribunal.Francisco e Marcelo Henrique passam a ser os principais alvos de investigações do esquema corrupto da Secretaria de Saúde. A Polícia Civil do DF – PCDF, Ministério Público do DF – MPDFT e a Controladoria-Geral da União- CGU, abriram inquérito e realizaram várias buscas e apreensões amealhando documentos desvendando outros desvios de verbas da Secretaria.

Fonte: quidnovibrasil.com

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