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Miragaya se posiciona em defesa da cultura em ato no Teatro Nacional, nesta quarta (19)

O candidato do PT ao GDF, Júlio Miragaya, a candidata a vice, Cláudia Farinha, e os candidatos ao Senado Marcelo Neves e Wasny de Roure lideram nesta quarta-feira (19) o ato “Em defesa da Cultura”, no Teatro Nacional, a partir das 12h. Participam também candidatos às câmaras Federal e Distrital.

A mobilização conta com o envolvimento de artistas e ativistas culturais do DF e Entorno e tem o intuito de abraçar o Teatro Nacional em representação simbólica da defesa de espaços e de incentivos às manifestações artísticas.

Em seu programa de governo, Miragaya se compromete com a viabilização de espaços culturais em todas as cidades do DF e com a preservação de Brasília como patrimônio cultural da humanidade, com democracia e inclusão social.

Confira, a seguir, os 13 pontos que sintetizam propostas e compromissos de Júlio Miragaya com a cultura no DF:

1- O governo do PT viabilizará espaços culturais em todas as cidades do Distrito Federal, com programação continuada de espetáculos para a comunidade, bem como cursos de formação para crianças, jovens e adultos, nas diversas áreas artísticas;

2- Brasília, Patrimônio Cultural da Humanidade – Fazer valer o título de patrimônio cultural da humanidade destacado pela UNESCO e fazer de Brasília, a exemplo de outras cidades que detêm o título, uma referência na preservação, reconhecimento e desenvolvimento de seu patrimônio material e imaterial, com inclusão social.

3 – A cultura, em toda a sua pluralidade, será entendida como direito, de forma que todas as pessoas tenham acesso à informação cultural, às possibilidades de formação e à participação.

4 – Educação e Cultura: A política cultural do Governo do Distrito federal terá como base esse binômio, onde as escolas serão o principal espaço para o desenvolvimento do projeto de inclusão e popularização das artes e da cultura, numa ampla parceria com os artistas e produtores culturais, possibilitando acesso permanente a fruição cultural, estímulo e desenvolvimento das potencialidades artísticas, além de propiciar integração e ampliação do mercado de trabalho.

5 – Popularização do acesso à arte e à cultura em todo o Distrito Federal, retomando o Projeto Temporadas Populares, em parceria com os produtores culturais, objetivando ampliar as possibilidades de participação das comunidades na vida artística e cultural de Brasília, hoje excludente e elitizada.

6- Fortalecer o Fundo de Apoio à Cultura (FAC), garantindo a plena execução do seu orçamento previsto em lei e, em processos democráticos, seguir aperfeiçoando a sua política de desburocratização, bem como a ampliação do seu alcance junto à população de todo o DF e ao maior número de artistas e produtores culturais.

7- Apoiar de forma institucionalizada e continuada os projetos culturais tradicionais que fazem parte do calendário cultural da cidade, a fim de estabelecer garantias de realização dos eventos nas áreas de cinema, teatro, dança, música, artes visuais, livro e leitura e culturas populares.

8 – Apoiar produtores culturais e artistas do DF no esforço conjunto de fazer de Brasília um polo referência na criação artística e cultural e na democratização do acesso à cultura, efetivando o novo polo de cinema de Brasília e outros polos de referência.

9 – Desenvolver programas específicos de ocupação das escolas públicas nos finais de semana, a exemplo dos projetos Plateia e Classe-arte, que foram bem sucedidos e mostraram ser viável e necessários, por oferecerem atividades artísticas e culturais no ambiente escolar, aproximando desse espaço as comunidades e as famílias.

10 – Desenvolver o Plano Distrital de Cultura, em amplo debate com os segmentos culturais do DF, escolas e universidades, entidades de trabalhadores, movimentos populares e administrações regionais para, em consonância com a LOC e o Sistema Nacional de Cultura, definir obrigações, metas e prazos de cumprimento no que diz respeito às responsabilidades de todos os entes públicos com a cultura no DF.

11- Reformar e reabrir o Teatro Nacional Claudio Santoro, retomando sua vocação de grande palco e referência na capital da república para abrigar as mais importantes expressões artísticas do Brasil e do mundo.

12- Estabelecer programação continuada no Teatro da Praça e no Teatro de Sobradinho, atualmente abandonados e sem política de ocupação que atenda aos produtores, aos artistas e à comunidade.

13- Estabelecer parceria com espaços como o Sesc de Ceilândia, Sesi de Taguatinga e Sobradinho, e outros espaços privados para ampliar a oferta de atividades culturais e a participação das comunidades.

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