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Adriana Silva: Entre doença, preconceito e ódio, nós escolhemos o amor

*Por Adriana Silva

Não é de hoje que as pautas LGBTs não avançam devido ao conservadorismo existente no país. Estamos a passos lentos rumo a uma sociedade menos LGBTfobica, e o discurso de ódio liderado por pessoas como Jair Bolsonaro, vem se tornando muito popular.

A raiz da LGBTfobia se encontra nas mesmas instituições econômicas e políticas que servem de base para tantas outras violências como o sexismo, machismo, racismo.

Essas violências não estão apenas nas ruas e não vem exclusivamente de desconhecidos. Ela está presente em todos os âmbitos da sociedade, inclusive os primeiros atos de violências que pessoas LGBTs sofrem começam no seio familiar.

Na contra mão dessa realidade, nós ativistas e militantes nas pauta de Direitos Humanos e a pauta LGBT, enfrenta todo dia uma batalha contra todos os retrocesso e estigmatização dos últimos tempos.

Entre era de ódio e preconceito, escolher o amor e escolher amar (quem quiser) é a forma que de resistência, a luta pelo amor é um ativismo político que todas e todos devem executar. A luta não para, que o amor sempre vença.

Simone de Beauvoir diz: Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.

A liberdade para nós, mulheres, LGBT, negras e negros, trabalhadores e trabalhadoras, ativista, militantes, jovens, mães, idosos, pessoas do campo, águas e florestas é a nossa substância, é o eixo que nos une, a luta por liberdade é um dever de todas e todos, a liberdade é um direito!

*Adriana Silva é dirigente regional do PT-DF e militante do PT de Planaltina

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