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Lideres internacionais defendem Lula, Dilma e respeito à democracia

Responsáveis por tirar 36 milhões de pessoas da miséria e promover mais de 42 milhões à classe média, além de realizarem uma revolução na educação, Lula e Dilma transformaram radicalmente o Brasil, de um país para poucos em umpaís com oportunidades para os que eram excluídos.

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Apesar da intensa campanha de difamação da grande mídia, que fecha os olhos para as violações de direitos que o processo ilegal do impeachment carrega, é cada vez maior o número de líderes estrangeiros que denunciam o golpe e declaram apoio à Lula e Dilma.

Veja quem se manifestou esta semana em defesa da democracia brasileira:

1- Matteo Renzi, primeiro-ministro da Itália: “Muitas pessoas saíram da pobreza durante o governo de Lula. A história será gentil com ele”. Em sua primeira viagem oficial pelo Brasil, o ministro da Itália declarou que Lula é uma ótima referência para ele por ter tirado mais de 36 milhões de pessoas da pobreza.

2- François Hollande, presidente da França: “Sou amigo do Lula. O importante é que a Constituição seja respeitada”.Presente na abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, Hollande declarou que foi convidado à cerimônia, há dois anos, pela própria presidenta Dilma.

3- Bernie Sanders, senador americano: “Estou profundamente preocupado com a tentativa de remover a presidenta eleita democraticamente do Brasil, Dilma Rousseff”. Nesta semana, o senador americano Bernie Sanders divulgou comunicado para denunciar o golpe no Brasil e pedir que os EUA se posicionem contra impeachment que “mais parece um golpe de estado”. O senador criticou ainda o fim do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos durante o governo interino de Michel Temer.

4- Rafael Correa, presidente do Equador: “O processo contra Dilma é uma piada. Eu lhe asseguro que Dilma Rousseff e meu bom amigo Lula da Silva não são pessoas corruptas. São extremamente honestos”. Em entrevista, Correa lembrou que Dilma “é acusada de coisas que tanto [Fernando Henrique] Cardoso como Lula fizeram, e que eram permitidas”.

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