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Panfletagem contra o golpe no Paranoá e Itapoã

A panfletagem mostrou de novo o que já tínhamos percebido desde 13/12 (contraponto democrático da FBP nas cidades no dia do ato golpista ano passado) e na panfletagem na entrega dos apartamentos do Paranoá Parque em 22/12:  a tese do impeachment no seio da massa não cola. Por várias razões, desde as nossas, até as que partem de perspectivas pragmáticas (“tirar ela não vai adiantar nada”), desiludidas (“trocar por outro corrupto não adianta nada”) ou legalistas (“estão querendo tirá-la por esperteza”).

Aqui também teve uns repúdios, mas de um antipetismo rorizista mesmo, velha direita, não desses oriundos do golpismo atual (“de Novo Tipo”). Aqui não se bate panela, mesmo sendo zona de influência da direita  Mas atenção que houve também apoios!

Aquilo de “atiçaram o formigueiro” segue se expressando. Além de pessoas concordando com a consígna “Não vai ter golpe”, algumas (sim, pouca, mas houve) pessoas dizendo que estarão lá no dia 31. Inclusive, pegamos fones pra incluir no grupo de whatsapp da FBP Paranoá Itapoã.

Se há pessoas que incrivelmente parecem alheias ao que está acontecendo (na linha do “tanto faz”), há muitas outras interessadas em conversar e saber mais sobre o assunto. A conclusão é a de que há um campo enorme pra conversa casa-em-casa e para trabalho de base.

Atos de demonstração de força (como o 18 e o 31, que vai ser ainda maior) são importantíssimos, mas o trabalho de base é complemento fundamental até pra engrossar os atos massivos.

 

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