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“Nossa campanha é só proposta, amor e paz”, diz Haddad

O candidato à presidência esteve em Juazeiro, na Bahia e falou sobre os projetos da coligação O Povo Feliz de Novo para a população da Bahia

 

O candidato a presidência da República pela coligação “O Povo Feliz de Novo”, Fernando Haddad, participou de um ato político na manhã deste domingo (23) em Juazeiro, na Bahia. Durante a atividade, Haddad falou sobre educação, projetos para o Rio São Francisco e oportunidade de trabalho.

Segundo Haddad, a campanha do PT à presidência da República se diferencia de seus adversários por ser pautada em projetos capazes de tirar o Brasil da crise. “A nossa campanha é só proposição, é só projeto, é só amor, é só paz, que é o que brasileiro quer”.

Em Juazeiro, Haddad lembrou que quando foi ministro da Educação recebeu a missão do ex-presidente Lula de levar universidades públicas para o interior da Bahia. “Nós queríamos que o jovem do interior pudesse estudar sem que ele tivesse que se mudar. O jeito era levar universidade pública para o interior e reservar vaga para aluno da escola pública. E aí surgiu a dúvida: Petrolina ou Juazeiro? Foi quando o Lula olhou para mim e disse: ‘Haddad não cai nesse tipo de conversa. Você vai anunciar que vai fazer um câmpus em Juazeiro e outro em Petrolina’. E quando nós criamos a Univasf foi exatamente isso que nós fizemos”, destacou o candidato.

Durante o ato, Haddad fez questão de assumir um compromisso com o povo baiano, que – em suas palavras – foram generosos em ceder a água do Rio São Francisco para transposição. “Quero assumir o compromisso com vocês. Nós vamos intensificar a recuperação das nascentes do São Francisco. Nós não vamos deixar esse rio morrer jamais. Esse rio é o coração do país. Nós temos que compreender a importância dele”.

Para o candidato do PT à presidência da República, o brasileiro espera a partir do ano que vem duas coisas do governo federal. “A primeira é o emprego porque é direito de todo o ser humano ter emprego. É um crime contra uma pessoa que quer trabalhar e não pode. A outra coisa é educação. Quem quer estudar não pode ter as portas da escola e da universidade fechadas”.

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